Veja aqui uma relação dos transtornos de personalidade que mais afetam a população!
Muita gente escuta o termo transtorno de personalidade, mas não compreende realmente o que ele significa. Então vamos conversar de forma clara e direta sobre esse assunto tão importante para a saúde mental.
Afinal, entender mais sobre si mesmo (ou sobre quem está por perto) é essencial para buscar ajuda no momento certo, como em uma terapia para transtorno de personalidade.
Transtorno de personalidade: o que é isso, afinal?
Basicamente, trata-se de um padrão de pensamento, comportamento e sentimento que é rígido, persistente e diferente do que se espera culturalmente.
Essas características acabam afetando a forma como a pessoa se relaciona com o mundo, com os outros e consigo mesma. Não se trata de “jeito de ser”, e sim de um padrão que pode causar sofrimento e prejudicar várias áreas da vida. Por isso, contar com um psicólogo para transtorno de personalidade faz toda a diferença.
Grupos de transtornos de personalidade
Você sabia que os transtornos de personalidade são divididos em grupos com características em comum? Pois é!
Os especialistas classificam esses transtornos em três grandes grupos: o grupo A (esquisito ou excêntrico), o grupo B (dramático ou emotivo) e o grupo C (ansioso ou medroso).
Vamos conhecer melhor cada um deles para entender como funcionam e por que é tão importante buscar a terapia online ou presencial nesses casos!
No grupo A, os transtornos têm traços considerados estranhos ou excêntricos. Isso inclui o transtorno paranoide (pessoas muito desconfiadas), esquizoide (isolamento e pouco interesse em relacionamentos) e esquizotípico (comportamentos e pensamentos muito fora do comum).
Quem convive com alguém desse grupo pode achar difícil a convivência, mas, para a pessoa que sofre com isso, o mundo também parece hostil e confuso. É aí que a terapia para transtorno de personalidade pode ajudar a melhorar a forma como ela lida com tudo isso.
Já o grupo B envolve pessoas com comportamentos mais intensos e emocionais. Aqui estão o transtorno de personalidade borderline (instabilidade emocional e medo do abandono), narcisista (necessidade de admiração e falta de empatia), antissocial (desrespeito às regras e aos outros) e histriônico (busca constante por atenção).
São pessoas que, muitas vezes, sofrem por não conseguir manter relacionamentos saudáveis. Nesses casos, contar com um psicólogo para transtorno de personalidade é fundamental para identificar os padrões e trabalhar estratégias de mudança.
No grupo C, temos os transtornos com características ansiosas e medrosas. Os principais são o transtorno de personalidade dependente (dificuldade em tomar decisões sozinho), evitativo (medo de críticas e rejeição) e obsessivo-compulsivo (preocupação excessiva com ordem e perfeição).
Muitas vezes, essas pessoas vivem em constante tensão e acabam se isolando.
Você percebe como esses transtornos podem se manifestar de formas bem diferentes? E, ainda assim, todos têm algo em comum: causam sofrimento e interferem na qualidade de vida.
A boa notícia é que a terapia para transtorno de personalidade pode trazer grandes mudanças. Com o apoio de um psicólogo experiente, é possível trabalhar o autoconhecimento, aprender a lidar melhor com as emoções e melhorar os relacionamentos.
Excêntrico ou esquisito: transtornos paranoide, esquizoide e esquizotípica
Vamos aprofundar agora nos transtornos do tipo excêntrico ou esquisito, que fazem parte do grupo A da classificação dos transtornos de personalidade.
Esses transtornos compartilham traços de distanciamento social, desconfiança e um modo peculiar de ver o mundo. Muitas vezes, quem convive com pessoas que têm essas características não entende bem o comportamento delas.
A primeira condição deste grupo é o transtorno paranoide de personalidade, marcado por uma desconfiança constante e injustificada em relação aos outros.
Quem vive com esse transtorno tende a acreditar que os outros querem prejudicá-lo, mesmo sem evidências. Pequenos comentários ou gestos são interpretados como ofensas ou ameaças.
Isso faz com que a pessoa se isole e tenha muita dificuldade em confiar, até mesmo em familiares. Se você percebe esse padrão em si mesmo ou em alguém próximo, vale considerar conversar com um psicólogo para transtorno de personalidade.
Já o transtorno esquizoide de personalidade envolve um distanciamento emocional profundo. A pessoa com esse transtorno geralmente prefere atividades solitárias, evita vínculos afetivos e demonstra pouco interesse em interações sociais.
Pode parecer fria ou indiferente, mas, na verdade, ela tem grande dificuldade em se conectar emocionalmente. Muitas vezes, esse comportamento começa na adolescência ou início da vida adulta, e a pessoa nem percebe que existe um problema.
Nesses casos, a terapia online pode ser um primeiro passo mais confortável para iniciar um processo de autoconhecimento.
O terceiro tipo desse grupo é o transtorno esquizotípico de personalidade, que mistura isolamento social com pensamentos e comportamentos muito incomuns.
A pessoa pode ter crenças mágicas, falar de maneira confusa ou apresentar uma aparência e atitudes consideradas estranhas pelos outros. Além disso, costuma ter uma grande ansiedade social, sentindo-se desconfortável em grupos, mesmo querendo se conectar.
Esse tipo de transtorno pode ser confundido com quadros psicóticos, mas tem suas particularidades. Por isso, a avaliação de um psicólogo para transtorno de personalidade é essencial para um diagnóstico correto.
Esses transtornos geralmente se desenvolvem por uma combinação de fatores genéticos, experiências na infância, traumas emocionais e até mesmo negligência afetiva.
Crianças que cresceram em ambientes hostis ou com relações afetivas instáveis podem desenvolver mecanismos de defesa que, com o tempo, se transformam nesses padrões rígidos de personalidade.
Saber disso ajuda você a entender que a pessoa não “escolhe ser assim”, e que há sim caminhos para mudança, especialmente com o acompanhamento em uma terapia para transtorno de personalidade.
A jornada pode ser desafiadora, mas é totalmente possível construir relações mais saudáveis e uma vida com mais leveza.
Dramático ou emotivo: transtornos antissocial, borderline, histriônico e narcisista
Agora vamos falar sobre os transtornos de personalidade do tipo dramático ou emotivo, que fazem parte do grupo B.
Esse grupo chama atenção pelos comportamentos intensos, impulsivos e, muitas vezes, difíceis de prever.
As emoções são vividas com muita força, e isso pode trazer grandes prejuízos para os relacionamentos, o trabalho e a qualidade de vida. Por isso, quem convive com essas características pode se beneficiar bastante de um acompanhamento especializado, como a terapia para transtorno de personalidade, que ajuda a entender e lidar melhor com esses padrões.
O transtorno de personalidade antissocial é caracterizado por uma profunda falta de empatia, desprezo pelas regras sociais e impulsividade. A pessoa costuma manipular, enganar ou explorar os outros para atingir seus objetivos, sem sentir culpa ou remorso.
Em muitos casos, o comportamento começa ainda na adolescência, com agressividade, mentiras frequentes e desrespeito à autoridade. É importante dizer que nem toda pessoa com esse transtorno comete crimes, mas os padrões de comportamento são sempre prejudiciais.
O transtorno de personalidade borderline é um dos mais conhecidos desse grupo e envolve uma grande instabilidade emocional. A pessoa sente emoções muito intensas e, muitas vezes, tem dificuldade em controlar reações impulsivas.
Pode apresentar medo extremo de ser abandonada, alternando entre idealizar e desvalorizar as pessoas com quem se relaciona. As crises emocionais são frequentes, e há também comportamentos autodestrutivos, como automutilação ou abuso de substâncias.
Já o transtorno histriônico de personalidade envolve uma necessidade constante de atenção e aprovação dos outros. A pessoa costuma ser muito expressiva, dramática e, por vezes, exagerada em suas reações.
Gosta de estar no centro das atenções e pode usar a aparência ou o charme para conquistar isso. No entanto, por trás desse comportamento, existe uma autoestima frágil e uma dificuldade de se sentir valorizado sem a validação externa.
Por fim, temos o transtorno de personalidade narcisista, que envolve uma visão grandiosa de si mesmo e a necessidade constante de admiração. Quem sofre com esse transtorno costuma acreditar que é superior aos outros, tende a ser arrogante e demonstra pouco interesse pelos sentimentos alheios.
Ainda assim, por trás dessa máscara de autoconfiança, geralmente existe uma fragilidade emocional escondida. É comum que críticas causem reações intensas de raiva ou vergonha.
Se você se identificou com algum desses comportamentos ou conhece alguém com essas características, saiba que não é preciso passar por isso sozinho. A terapia online oferece um espaço seguro e sigiloso para que você possa falar sobre seus sentimentos e encontrar caminhos para uma vida emocional mais equilibrada.
Medroso ou ansioso: transtornos evitativo, dependente e obsessivo-compulsivo
Vamos nos aprofundar agora nos transtornos de personalidade do tipo medroso ou ansioso, que pertencem ao grupo C.
Esses transtornos compartilham características como medo excessivo, insegurança e necessidade de controle.
Apesar de menos visíveis que outros tipos, podem causar grande sofrimento e impactar significativamente a vida cotidiana.
A boa notícia é que, com o apoio adequado, como a terapia para transtorno de personalidade, é possível desenvolver estratégias para lidar melhor com esses padrões.
O primeiro é o transtorno de personalidade evitativa, caracterizado por inibição social, sentimentos de inadequação e hipersensibilidade à avaliação negativa.
Pessoas com esse transtorno evitam interações sociais por medo de serem ridicularizadas ou rejeitadas, mesmo desejando afeto e relacionamentos.
Esse padrão pode se desenvolver a partir de experiências de rejeição ou críticas na infância.
Já o transtorno de personalidade dependente envolve uma necessidade excessiva de ser cuidado, levando a comportamentos submisso e apegado. Indivíduos com esse transtorno têm dificuldade em tomar decisões por conta própria e sentem-se desconfortáveis ou desamparados quando sozinhos. Esse padrão pode se desenvolver a partir de experiências de dependência excessiva ou falta de autonomia na infância.
Por fim, o transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva é caracterizado por uma preocupação excessiva com ordem, perfeccionismo e controle.
Pessoas com esse transtorno podem ser extremamente rígidas e inflexíveis, tanto consigo mesmas quanto com os outros, o que pode interferir em suas relações e produtividade.
Esse padrão pode se desenvolver a partir de ambientes familiares exigentes ou críticos durante a infância.
A terapia online oferece uma alternativa prática e acessível para iniciar um processo de autoconhecimento e mudança. Com o apoio certo, é possível desenvolver habilidades para lidar melhor com os desafios emocionais.
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